terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Lámina

Lámina

Estado

Neste País onde a seriedade intelectual não abunda e os falsários têem terreno livre para a todos nos tratarem como filhos do dilúvio enviado por Zeus,luminárias há, que em três penadas, justificam Serviços Nacionais do Estado (com a propriedade,prestação ,pagamento e controle) por imperativo constitucional.
Ora o que artigo 13º da Constituição alinea 2)diz.é:Ninguém pode ser preveligiado,benificiado,prejudicado,privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razáo da ascendencia,sexo,raça,língua,território de orrigem,religião,convicões políticas ou ideológicas,instrução,situação económica,condição social,ou orientação sexual.
Então porque bulas não podem os portugueses ter os filhos em escolas privadas sendo-lhes descontado os custos que o estado teria com os mesmos?E na Saúde,porque não e só o mesmo critério? Então obrigar alguém a pagar para"todos" não descrimina os portugueses que não utilizam os serviços estatais? E não são serviços públicos os prestados em instituições privadas de ensino e de saúde?
Tudo não passa de descriminações ideológicas que só abusiva interprertação a Constituição permite.
Tudo passa pela tentativa de confundir público com estatal.Tudo é feito por forma a que não seja avaliada e comparada a gestão pública com a gestão privada.
Em vez de pagar em funcão do seu orçamento(alocar em função do custo/benífício e, controlar os serviços pretados) o Estado prefere mandar por razões estritamente ideológicas.....
Infantilizar os portugueses,retirar-lhes liberdade de escolha,diminuir-lhes a actividade cívíca,e colocá-los numa atitude amorfa e obrigada:eis o grande desiderato do Estado omnipresente e omnipotente destes seus "defensores fanáticos" .
Democracia autoritária eis a questão