Assistimos ,de novo, a um violentíssimo,virulento e coordenado ataque ao actual governo.
Protagonizado pelos partidos da oposição (PS,PCP e BE) que impúdicamente não revelam,ou porque não querem ou porque não sabem, que políticas alternativas oferecem ao eleitorado,em caso de novas eleições!
A par disto, a nossa Comunicação Social amplia! até à náusea ,as críticas que faz do nosso País um dos mais "miseráveis" que imaginar se possa!
Obviamente que vivemos uma situação gravíssima , que nos impõe medidas draconianas e, para que dela saiamos como um País melhor,mais livre , mais justo,mais sustetável,menos dependentes do Estado ,mais responsável,com uma classe média cívicamemte mais forte e atuante,menos corrupto e mais sensato ( oito ou do oitenta), teremos de alterar profundamente um cultura, uma sociedade e uma economia que históricamente nos condena reiteradamente á mediocridade.
As forças reacionárias que agora se agitam frenéticamente para manter o stato quo do desgoverno de Sócrates sabem que,tem agora uma última oportunidade de manter as vantagens do poder e dos interesses que regime lhes proporcionou.
Para o julgamento histórico ainda é cedo.
Mas, para responsabilizar políticamente e judicialmente os principais fautores de quem nos levou á bancarrota e à corrupção generalizada já ontem foi tarde.
Protagonizado pelos partidos da oposição (PS,PCP e BE) que impúdicamente não revelam,ou porque não querem ou porque não sabem, que políticas alternativas oferecem ao eleitorado,em caso de novas eleições!
A par disto, a nossa Comunicação Social amplia! até à náusea ,as críticas que faz do nosso País um dos mais "miseráveis" que imaginar se possa!
Obviamente que vivemos uma situação gravíssima , que nos impõe medidas draconianas e, para que dela saiamos como um País melhor,mais livre , mais justo,mais sustetável,menos dependentes do Estado ,mais responsável,com uma classe média cívicamemte mais forte e atuante,menos corrupto e mais sensato ( oito ou do oitenta), teremos de alterar profundamente um cultura, uma sociedade e uma economia que históricamente nos condena reiteradamente á mediocridade.
As forças reacionárias que agora se agitam frenéticamente para manter o stato quo do desgoverno de Sócrates sabem que,tem agora uma última oportunidade de manter as vantagens do poder e dos interesses que regime lhes proporcionou.
Para o julgamento histórico ainda é cedo.
Mas, para responsabilizar políticamente e judicialmente os principais fautores de quem nos levou á bancarrota e à corrupção generalizada já ontem foi tarde.